quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Há esperança


Quando estou só

E o choro parece querer chegar
E um sentimento de temor
Como será o amanhã que eu não vejo
E quer me assustar?
Oh, meu Deus! Ajuda-me a confiar

Quando os sonhos se frustram
Ou parecem não se realizar
Quando as forças se acabam
Tudo o que eu sei é Te adorar

Quando as feridas
Do meu coração não querem sarar
E me atrapalham a visão
Tuas promessas são tão grandes
E as lutas querem me esmagar
Oh, meu Deus! Ajuda-me a avançar

Tua presença me aquieta a alma
E me faz ninar
Como um bebê que não precisa se preocupar
A minha vida escondida em tuas mãos está
Oh, meu Deus! Em Ti eu posso descansar

A esperança renasce
E a certeza de que perto estás
Tua paz me invade
Pois tudo o que sei é Te adorar

Eu me encontrei com Jesus


Eu me encontrei com Jesus,
E Sua luz, encheu o meu ser,
E me curou, e me lavou, com Seu poder

E agora livre estou,
Completamente sarado,
E agora livre estou,
Completamente curado,
Pois seu amor, me encontrou e encheu o meu ser.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Aos Pés de Jesus


Há lugar melhor para se estar do que aos pés do Senhor? Há lugar mais propício para depositar suas cargas do que aos pés do Senhor? Há lugar mais próprio para derramar sua adoração do que aos pés do Senhor? Siga o exemplo de Maria e acostume-se a colocar-se neste lugar de adoração.


Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes.


Muitas flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda em botão. Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, pétala por pétala, tranqüilas, vividas, se entregam ao vento.

Mas a gente não sabe adivinhar. A gente não sabe por quanto tempo estará enfeitando esse Éden e tampouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor. E descuidamos. Cuidamos pouco. De nós, dos outros.

Nos entristecemos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosos.

Perdemos dias, às vezes anos. Nos calamos quando deveríamos falar; falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio

Não damos o abraço que tanto nossa alma pede porque algo em nós impede essa aproximação.

Não damos o abraço que tanto nossa alma pede porque algo em nós impede essa aproximação.

E passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece e continuamos os mesmos, fechados em nós. Reclamamos do que não temos, ou achamos que não temos suficiente.

Cobramos. Dos outros. Da vida. De nós mesmos.

Nos consumimos. Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles que possuem mais que a gente.

E se experimentássemos comparar com aqueles que possuem menos?

Isso faria uma grande diferença.

E o tempo passa…

Passamos pela vida, não vivemos. Sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa.

Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos pra trás. E então nos perguntamos: E agora?

Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que temos.

Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso.

Não olhe para trás. O que passou, passou.

O que perdemos, perdemos.

Olhe para frente!

Ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor.

Ainda é tempo de voltar-se para Deus e agradecer pela vida, que mesmo passageira, ainda está em nós.

Pense!…

Não o perca mais!…